[RESENHA #3] A Cabana

21/06/2014 20:31

 Resenha :   

     Cabana conta a historia de mackenzie Allen Phillips, que durante muito tempo viveu imerso em um mar de dor e sofrimento pelo  sequestro de sua filha Melissa, filha mais nova. mack , qual também é donominado, nunca foi  um beato e, desde a perda de Missy , como forma carinhosa pela qual chamava a melissa,  sua relação com o Celestial Deteriorou. Transcorrido algum tempo desde a desgraça ocorrida, , em uma manha muito fria, Mack Recebe um bilhete até então supostamente escrito por deus,  Convidando  a volver a cana do homicídio de Melissa, uma cabana  de Joseph. A  vida  de Mackenzie Allen Phillips nunca mais seria a mesma  após retornar ao palco de sua recordação mais dantesca ...

    Willie, um amigo de Mack é quem narra  á historia , sendo seu foco, portanto, relata o que  se passou com seu amigo  durante o que a sua estada á cabana.

Este livro  está dividido em  prefácio, dezoito cpítolos,  um posfácio, uma parte  dedicada aos  agradecimentos do autor. cada capítulo possuisob o titulo uma citação de aoutor distinto.

   mackenzie Aleen phillips teve  uma infância muito difícil, seu pai era alcoólatra, agredia a sua mãe e a ele. Aos Trezes anos Mackenzie assiduidade. Aos trezes anos Mackenzie fugiu de casa, e desde então nunca mais reviu nem seu pai nem sua mãe passou por muitas dificildades,  até  que  casou-se com Nan, com quem teve cinco filhos: Jon, Tyler, Josh, Katherine (kate)e melissa.

   Mack  decide  por fazer um passeio de ferias com Missy, Kate e josh, eles vão ate uma reserva na cidade  de Joseph. Mack estava se preparando paar seguir viagem quando a canoa em que Kate e Josh faziam um passeio,-cadia por seus novos amigos docamping- vira e Josh não consegue emergir, Mack sai  em disparada para salvar a josh e também  a Kat- embora esta tenha conseguido emergir-, deixando Missy sozinha  pertodo trailer. Quando  retornam não  encontram Missy, e assim, dá-se o inicio a uma  Criança tranjando semelhante á melissa fora levada  em um jipe verde por um homem desconhecido.  

   As aotoridades encontram na cana do crime  um broche de joaninha com  detalhe específico que o FBI apos examinar percebe se a assinatura do Matador da menina.

   Anos se passam e, em uma fria manha de inverno,sozinho na residência de sua familia , Mackenzie decide sair  a rua e conferir sua caixa de  correspondêndias supreende-se  com um bilhete  singelo  no qual o signatário "Papai" o convidava a retornar a cabana . pensando ser uma Brinacadeira de seu Carteiro, mas, para sua serpresa,  o Tal sequer conseguira chegar á sua  rua, dada as condições do trajeto ocasionadas  pela revasca.

  Mack decide não contar nada para sua familia, por tratar- se  de um assusnto doloro. Não obstante, colhendo do ensejo de uma  viajem  que nan faria com as criancas para a casa de sua irma, Mackenzie dirime por á  cabana. pede a seus amigo Willie o jipe emprestado, este precom om amigo  cede-lhe inclusive uma arma para no caso de ser o assassino  no caso de ser  Mackenzie poder se defender.

 Durante sua estada, Allen trava muitos diálogos cujos temas envolvem religião, fé, e claro, a perda de sua filha. Nosso protagonista aprende a perdoar e, no decorrer do tempo vai se distanciando de seu pesar. Perto do fim de sua estada na cabana com a Santíssima Trindade, Deus resolve levá-lo para um passeio – a esta altura Mackenzie já havia passado por inúmeras experiências e mudado muito – essa excursão seria a parte final, por assim dizer, de sua jornada na cabana, Papai mostra a Mack onde estava o corpo de Missy e, juntos, transladam-no de volta a choupana. Ao chegarem, Jesus havia preparado um esquife de madeira para depositarem os restos de Melissa e, no jardim que Sarayu (nome dado pelo autor ao Espírito Santo) havia limpado uma área, foi inumada a criança.

   Quando mack retornava á sua resitencia, sofre um acidente de carro e passa dias internado em estado grave em um hospital. Para surpresa de nosso protagonista, ele nunca chegara à cabana... Na sua jornada rumo ao tugúrio um carro cruza o sinal vermelho colidindo com o seu jipe, ele passa três dias internado em estado de profundo coma. Mas, após se recuperar, junto com a polícia de Joseph, ele vai até o local onde estivera com Deus – ao menos em sonho - para resgatar o corpo de Melissa e, para assombro de todos, lá estava! Algum tempo depois, a polícia através das pistas encontradas no local onde o corpo de Missy foi esconso pelo Matador de Meninas, pode efetuar a prisão deste. Mackenzie depôs no julgamento do mesmo e explanou como encontrou o local, por mais inacreditável, comovente e surpreendente que fosse.

  Embora este livro demonstre-se surreal, puramente fictício, e, em alguns momentos passar a impressão de que autor é um alienado, a ideia por detrás da narrativa é interessante e, a própria história chega a ser comovente.  Devo admitir que, achei algumas coisas um pouco difíceis de deglutir, mas muitas das ideias que Young insere nas práticas entre a Santíssima Trindade e Mackenzie vai ao encontro de minha visão acerca de fé e religião. Muito mais importante que seguirmos uma religião, é termos fé e confiança em Deus e seus desígnios. De nada adianta sermos excessivamente devotos a uma religião, se não o fazemos de coração. Não existe uma religião boa ou má, desde que sua crença seja em Deus na sua plenitude e ela lhe trouxer paz, então ela é boa. Deus é um só, não importa o credo, se espírita, católico, protestante, budista ou judeu. Nenhum ser humano detém a verdade, somos falhos e insignificantes ante a magnificência do Divino. A forma que William retratou a Santíssima Trindade foge dos padrões tradicionais, porquanto supracitei que em alguns momentos o autor parece ser um alienado e tudo mais, porém de certo modo compreendo esta escolha: ele visa quebrar essa imagem convencional que temos, mostrando que o Celestial está acima de todos os nossos conceitos prévios e circunscritos. Ou como ele próprio diz “nada é um ritual”. Deus que é infinito vê, pensa e age de uma forma muito além do que nós, seres humanos limitados somos capazes de compreender.
  Por mais que esta história possa parecer surrealista, e por mais complexa que seja a forma qual o literato visa expressar e levar ao público a sua ideia, eu recomendo esta obra a todas as pessoas que têm ou que buscam uma ideia de fé livre de certos dogmas e convenções que discriminam e que julgam. Liberdade não é sinônimo de libertinagem. O que o autor tenta oferecer é uma visão mais ampla da fé, dentro dos princípios bíblicos, é claro. É um livro iconoclasta quando comprado a nossas convenções sobre a face da fé. Trata-se de um escrito dirigido a um publico mais maturo por que exige bastante reflexão. É um texto a ser debatido, pois qual disse, possui algumas coisas difíceis de deglutir e, além do mais, cada um de nós vê as coisas apenas sob uma óptica, sob sua orientação religiosa.
 
William P. Young nasceu em Alberta, no Canadá em 11 de maio de 1955, mas passou grande parte de sua infância em Papua, Nova Guiné, junto com seus pais missionários, em uma comunidade tribal. Pagou seus estudos religiosos trabalhando como DJ, salva-vidas e em diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos. 
 
 

 

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