JACKSON DA MATA

é natural de Manaus – AM. Faz parte da nova safra de escritores da Amazônia. Romancista, contista e cronista, busca através do ministério da arte impressa expressar suas ideias. Além de ficcionista o autor também se dedica à literatura cristã, tema que rendeu sua primeira obra publicada – O Maior dos Desafios: um caminho para o despertar da graça pela editora Giostri (2013)Em 2014 lança seu mais novo livro, o romance: A Próxima Cartada. Escreveu para várias antologias e foi finalista do prêmio Coelho Neto de Crônicas da IBESCE com: A Marca da Intolerância. O autor tem no romance, no conto e na crônica um forte elemento social, no qual cultiva diariamente. Seja na leitura ou na escrita, está sempre em constante processo de renovação. 

SEUS LIVRO

 

 

Sinopse - O Maior dos Desafios - um caminho para o despertar da graça – Editora Giostri, 2013. (Literatura Cristã) - Jackson da Mata 

(...) uma obra de caráter excêntrico no qual decorre de forma concisa sobre questões não resolvidas na igreja institucional. O autor não se intimida em suas palavras ao abordar fatos que traçam a personalidade humana. Em uma profunda convicção se sente desafiado e expõe com clareza os problemas abrangentes na igreja institucional. Ao mesmo tempo, numa demonstração de compaixão, o autor mostra que através do serviço ao próximo, somos levados ao aperfeiçoamento da comunhão com o Criador e a uma melhor compreensão do evangelho da graça. Destarte o livro abrange a vida e obra de ministros que marcaram época no decorrer dos tempos e a batalha traçada em prol da liberdade cristã. O maior dos desafios é uma obra magistral, apaixonadamente escrito. Um livro bastante interessante e conciso. Junte-se ao autor nesta mensagem convidativa da graça e descubra qual o maior dos desafios da igreja Cristã no século XXI. 

 

 

Sinopse - A Próxima Cartada – Editora Giostri, 2014. (Romance) - Jackson da Mata 

A Próxima Cartada é a saga peregrinatória de Otto, do final da década de 20 do século passado aos dias atuais; uma família é vitimada por uma doença milenar que, sem controle previsto, continua a fazer inúmeras vítimas pelo globo. Temendo o descontrole, o governo brasileiro, a exemplo de muitos países, começa uma caçada aos vitimados pela doença, com o apoio da sociedade, de forma preconceituosa e segregacionista. Neste visível sistema político discriminatório, Otto Sibarita sofre abusos morais, descaso público e exclusão social, carregando sequelas por toda a vida. O referencial desta ficção, que beira a triste realidade histórica de um país que não sara as suas feridas, é o resgate da memória de um povo que clama por justiça: os subjugados pelo preconceito, vítimas de uma sociedade despreparada e cruel. Com um alternado e movimentado ambiente, no qual a ação, a utopia e a frustração se entrelaçam em uma ambientada narrativa histórica, Otto Sibarita reconhece que a vida é um jogo e, assim, precisa entrar na jogada. Acontecimentos inesperados, pessoas comuns do dia a dia e personagens históricos encontram-se na narrativa do turista, que descreve, na terceira pessoa, a história que ouve da boca do velho de olhos luzentes em um rústico restaurante de uma cidade interiorana da Amazônia. 

A vida é um empreendimento arriscado. É triste, mas é verdade: a vida mais parece um jogo em que precisamos ser cautelosos com a próxima cartada. Será que Otto conseguirá reverter a jogada nessa massacrante e caótica sociedade individualista? 

 

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